Figma desativa recurso Make Design após cópia de app.

Figma desativa recurso IA após polêmica de plágio com Apple. O debate sobre direitos autorais e ética na inteligência artificial ganha destaque, levantando questões sobre originalidade e limites no design. Como a IA impacta a propriedade intelectual? #Figma #Plágio #IA #Ética #Design #Inovação #DesafiosIA
July 8, 2024

A Figma, empresa líder em ferramentas de design gráfico e prototipagem na web, recentemente se envolveu em uma polêmica por conta do seu recurso de inteligência artificial, chamado "Make Design". Segundo reportagem de Charles Martin, publicada no AppleInside, a IA do Figma foi acusada de copiar designs da Apple. A notícia vem no original com o título: "Figma disables AI-powered 'Make Design' feature after Weather app rip-off" (Figma desativa o recurso 'Make Design' movido à IA após copiar aplicativo Weather).

Insights sobre o artigo:
1. Ferramenta IA da Figma acusada de plágio.
2. Suspensão temporária do recurso "Make Design".
3. Implicações para direitos autorais em designs de IA.

Na última semana, a Figma tomou a decisão de desativar temporariamente seu recurso 'Make Design'. Este recurso capacitado pela inteligência artificial da Figma foi acusado de plágio, quando Andy Allen, desenvolvedor do NotBoring Software, apontou que o software, ao ser solicitado a criar um app de previsão do tempo, copiou o design do aplicativo Weather da Apple.

Em resposta às alegações, Dylan Field, CEO da Figma, declarou que as acusações são falsas e atribuiu o problemático resultado ao sistema de design da empresa. Segundo Field, embora a função 'Make Design' dependa fortemente dos modelos de linguagem de larga escala (LLMs), o sistema também faz uso de "sistemas de design subjacentes feitos sob medida" criados pela própria empresa.

O caso chama a atenção para os limites e dilemas éticos envolvendo o uso da inteligência artificial. O incidente com a Figma levanta reflexões importantes sobre originalidade e direitos autorais no campo do design. Em um mundo cada vez mais digital e guiado por IA, qual é o limite entre inspiração, replicação e plágio?

Para nós, brasileiros, este caso se torna ainda mais relevante. Com uma economia emergente e um mercado de design e tecnologia em franco crescimento, é fundamental que se discuta os direitos autorais e a ética no uso da inteligência artificial. Empresas brasileiras devem estar atentas a estas questões para evitar problemas futuros e garantir a originalidade e autenticidade de seus produtos.

Ao escrever este artigo, como diretor de inteligência artificial da EXAME, fiz questão de trazer o caso da Figma à tona, pois considero essencial discutir tais temas com nossos leitores. Enquanto profissional da área, acredito que é mediante esse tipo de debate que podemos preparar melhor o mercado brasileiro para lidar com as complexidades e desafios que acompanham a transformação digital.

Encerramos com uma pergunta: Até que ponto a inteligência artificial deve influenciar o design de uma empresa sem ultrapassar os limites da propriedade intelectual? Deixe seu comentário!

Leia a reportagem original em inglês [aqui](https://appleinsider.com/articles/24/07/07/figma-disables-ai-powered-make-design-feature-after-weather-app-rip-off). E não esqueça de seguir-me nas redes sociais, você me encontra como @inventormiguel, e de assinar a nossa newsletter semanal.

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